Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde
...como o vírus Influenza A(H1N1) é novo, ainda não é possível determinar se há essa possibilidade de nova contaminação. Mas testes já estão sendo realizados neste sentido. O Tamiflu foi retirado das farmácias já que a automedicação do mesmo pode representar um risco para a saúde da população e tornar o vírus ainda mais resistente. Em caso de suspeita o paciente deve procurar assistência médica. Ele receberá o tratamento necessário de acordo com o tipo de caso
Ficamos à sua disposição. Para mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br
...para responder à sua pergunta podemos começar dizendo que o vírus Influenza A(H1N1) tem apresentado características muito parecidas a uma gripe comum. Tanto sintomas quanto letalidade (0,4%). Porém é uma doença que deve ser observada pois como se trata de um vírus completamente novo as pessoas ainda não têm imunidade. Outro fator preocupante é alta possibilidade de mutação do vírus. Por isso pessoas consideradas dentro do grupo de risco (idosos, crianças menores de 2 anos, grávidas e pacientes com imunodeficiências) devem adotar mais medidas de precaução. Tais como: evitar viagens internacionais para países com alto nível de incidência, lavar as mãos com água e sabão frequentemente, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos pessoais, evitar tocar olhos, boca e nariz após contato com superfícies e evitar locais com aglomeração de pessoas.
Em caso de dúvidas ficamos à sua disposição. Para mais informações: fernanda.rocha@saude.gov.br
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Acho ótimo o Ministério da Saúde e assessorias saírem por aí informando e esclarecendo dúvidas sobre a gripe, e sem pânico. No entanto, o discurso precisa ser bem ensaiadinho. Não pode o ministro aparecer na TV dizendo que o uso de máscaras não adianta nada para se proteger contra a gripe e depois vem a assessoria de imprensa dizer aqui que é pra usar máscaras, sim. Afinal, é ou não é pra usar máscaras?
"o ministro foi sempre claro ao dizer que recomenda-se o cancelamento das viagens para os casos específicos de crianças abaixo dos 2 anos, idosos, grávidas e pessoas com imunodepressão". Minha pergunta pro governo é: se a maioria das pessoas que está morrendo por causa da gripe está na faixa etária dos 20-39 anos, então por que não incluir todo mundo nessa recomendação? Só queria entender
Porque na argentina a maior taxa de mortalidade está na faixa etária entre 20-39 anos?
O Ministério da Sáude adverte: excesso de informação faz mal à saúde mental
Do Blog do Ricardo Freire
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E no Itacaré News o Ministério da Saúde informa em comentário
Ministério da saúde deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A INCONTROLÁVEL PANDEMIA Gripe Suína,A,H1N1":
Ana, o nome oficial do vírus é Influenza A (H1N1), mas ficou conhecido popularmente como "gripe suína". Embora a doença seja altamente contagiosa, devido à falta de imunidade da população mundial por se tratar de um vírus novo, a nova gripe tem apresentado sintomas muito parecidos a uma gripe comum. inclusive a taxa de letalidade é praticamente a mesma: 0,45%.
Assim que a OMS alertou o mundo sobre a existência deste novo vírus, o Brasil segue à risca todas as orientações da instituição.
Desde o dia 22 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou o controle de passageiros vindos de países onde há a circulação do vírus da Influenza A (H1N1). Ainda dentro do meio de transporte, o passageiro deve preencher a Declaração de Saúde do Viajante. A apresentação desse documento será obrigatória para a entrada no país. Foram impressos 500 mil formulários que estão sendo distribuídos em portos, aeroportos e áreas de fronteiras. Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
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VACINAS
O Instituto Butantã terá de doar 10% de sua produção de vacinas contra a gripe suína para a Organização Mundial da Saúde (OMS). A agência alertou que a disseminação da gripe é "inevitável" e que todos os países precisarão comprar a vacina. Mas alerta: não haverá vacina para todos e 1,8 bilhão de doses já foram compradas por países ricos.
Para a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, a questão das patentes voltará ao centro dos debates. Sem vacinas para todos, a OMS apresentou estratégias que poderão ser usadas: profissionais de saúde devem ser priorizados, além de pessoal do setor de infraestrutura essencial, como segurança e aeroportos. "Eles são os mais expostos", disse Marie-Paule Kieny, diretora de vacinas. A vacina fica pronta em outubro e deve chegar ao mercado em dezembro, após testes clínicos. Dentro da OMS, o temor é de que chegue tarde, pois a segunda onda da gripe no Hemisfério Norte pode se iniciar com o inverno. Por isso, governos com recursos negociam com empresas. Em contratos já concluídos, a OMS estima que 1 bilhão de doses estejam comprometidas. O presidente do Butantã, Isaías Raw, afirma que "vários produtores do mundo assumiram" o compromisso de doar doses à Organização Mundial da Saúde. Do Vide Versus
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